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01 julho, 2011
Ilha de Landau, Hong kong
Estávamos hospedados em Hong kong e fomos passar meio dia em Landau, lá tem a estátua do Buddha gigante (Giant Tian Tan Buddha ou Tian Tan Buddha), é a maior e mais alta estátua de Buddha em Bronze, a céu aberto com 34 metros de altura e pesa 250 toneladas, e foi construído em 1994.
A vista é lindíssima, mas para chegar até o Buddha é preciso subir 268 degraus. Tem uma vila com lojinhas para turistas e o Monastério de Po Lin que também é legal. Vale muito pelo visual do caminho e por pegar o teleférico mais longo que já andamos, por volta de 40 minutos só a ida, é espetacular! Mas tem um pouco a cara de Budhadysney, muuuito arrumado e novo.
Como ir, partindo de Hong Kong
Fomos de metrô até a estação Tung Chung, lá tem a bilheteria do
(www.np360.com.hk), o bilhete custa HK$115, para subir e descer de teleférico, que é a principal atração, o restante é tudo meio cata-turista. Tem ônibus 23 que também sai da estação de metrô Tung Chung e custa HK$40 ida e volta, mas sem dúvida o teleférico é a melhor opção e tem um visual imbatível!
Dicas
- No caminho aproveite para ir no Shopping Citygate Outlets, na estação de metro Tung Chung (que é a estação que pega o teleférico ou o ônibus), com algumas lojas com bons preços e outras nem tanto e tem o supermercado Taste, enorme que vende de tudo, produtos ocidentais e orientais.
- Para quem viaja com crianças em Landau, tem a Hong Kong Disneyland, único país da Ásia, além do Japão, com um parque da Disney.
Hong Kong, o primeiro destino da nossa Volta ao Mundo
Depois das intermináveis 30 horas de viagem de São Paulo – Nova York – Hong Kong, estamos aqui, em nossa primeira parada da Volta ao Mundo!! Nunca sentimos tanto o Jet lag, foram 6 dias para o sono entrar em órbita!!
É muito bom estar do outro lado do mundo e também foi ótimo começar por Hong Kong, para nos adaptarmos com a Ásia, porque as diferenças são muitas!
Hong Kong é assim...
Está em constante mudança, sem perder sua origem e tradição. Contrastes por todos os lados, superstição e high tech, shoppings de luxo e mercados de pechincha, arranha-céus e espeluncas, tudo ao mesmo tempo, no mesmo lugar... Vai de oito a oitenta num piscar de olhos.
Para nós viajantes é impossível não captar essa vibração da cidade.
O agitado coração da cidade é formado por Kowloon, no continente e pela ilha de Hong Kong. O que separa o continente da ilha é a “Baía de Vitória” ou “Victoria Harbour”.
Hong Kong foi a parte da China que ficou sob domínio da Inglaterra depois da Guerra do Ópio. Em 1997 foi devolvida aos chineses, com a condição de permanecer por mais 50 anos como Região Administrativa Especial, com autonomia, moeda própria e leis diferentes do restante do país.
O essencial de Hong Kong
- São poucos que falam inglês. Nos enganamos quando pensávamos que todos aqui falavam inglês. Nos hotéis, lugares turísticos e palavras básicas vai bem, mas saiu disso, complicou um pouquinho com uma pergunta, fica terrível, é enrolação com cantonês e fazem aquela cara de paisagem de quem não está entendendo nada!! Mas dá para se virar e resolver bem mesmo assim;
- Use e abuse do eficiente transporte público de HK, o Octopus Card, é o cartão recarregável que serve para o metrô, tran, trem, ferry, ônibus, peak tram e ainda é possível fazer compras no Seven Eleven, alguns restaurantes... e com ele não precisa pegar fila para comprar o bilhete no Victoria Peak! É extremamente útil. E depois, o que não usar é reembolsado o saldo e o depósito. Leia sobre o Octopus Card em português.
- O Board of Tourism of Hong Kong (informação turística), tem uma loja no aeroporto e outra na estação do ferry em Kowloon, é excelente, são super atenciosos e informam sobre tudo que você precisar, fomos lá várias vezes. Peça lá também um guia Hong Kong Walks Tours, mapas de Hong Kong, mapa com tour de Macau e tudo que tem direito;
- 6 dias foram suficientes para ver tudo;
- É difícil ver o sol, quase sempre tem uma névoa, é estranho;
- Os hotéis são caros, mas restaurantes, transporte público, táxis, passeios, é tudo muito barato;
- Os hotéis são caros, mas restaurantes, transporte público, táxis, passeios, é tudo muito barato;
- É uma cidade muito fácil parar se virar, para ir para todos os cantos;
- Subway não é metrô, é uma passagem subterrânea para fazer a pé e metrô é um símbolo vermelho;
- Não dá pra falar que a cidade é linda, nada disso, mas é um lugar no mínimo surpreendente, amamos;
- Leve dinheiro, muitaos lugares não aceitam cartão;
- Em HK fala cantonês e não mandarin, mas para nós tanto faz;
- Qualquer marca internacional que você imaginar, existe aqui, são muitas. Os shoppings e galerias são um absurdo de modernos, parece que tem mais lojas de marcas europeias em HK que na própria Europa, mas não é nenhuma pechincha, e ás vezes parece falso, mesmo em lojas oficiais;
- É o lugar mais prático, rápido para tirar o visto da China caso você já esteja na estrada, pagando a taxa dos serviços expressos você consegue de um dia para o outro, basta ter o passaporte em mãos e uma foto. Tem mil e uma agências que fazem o visto, mas nós viemos com o nosso do Brasil.
Como ir do Continente para Ilha e da Ilha para o Continente
- Ferry: Em Kowloon, o ferry é próximo ao Clock Tower e na ilha pegar o ferry no Píer 7, é o jeito mais charmoso de fazer a travessia, demora 15 minutos e custa centavos de reais;
- Metrô: A estação Tsim Sha Tsui é a última do continente em Kowloom e a estação Admiralty é a primeira na Ilha, na linha vermelha, Tsuen Line.
Lugares para ir...
- Ir em Landau, para ver o Buda Gigante;
- Passar um dia em Macau, Ilha com herança Portuguesa dentro da China.
Em Kowloon
- Skyline da ilha de Hong Kong a partir de Kowloon á noite, na Avenida das Estrelas, com todos os prédios e luzes acesas …o skyline mais bonito que já vimos, um espetáculo!!! Ali, todos os dias às 20h00 em ponto, um show de luzes sincronizadas e raios laser em 44 edifícios da ilha de Hong Kong fazem o show. Aos Sábados, Terças e Quintas o show é narrado em cantonês, Domingo em mandarim, e às Segundas, Quartas e Sextas em inglês. Mas seja em qualquer dia é imperdível;
- Nathan Road, principal rua de trânsito e de comércio de Kowloon, mas tem tanto indiano ou sabemos lá quem são, tentando vender ternos e relógios, que enchia o saco e sempre evitamos passar por lá, - A travessia de barco entre Kowloon e a Ilha de Hong Kong tem uma vista maravilhosa;
- Nigth Market, é lotada de turista, vale para tomar uma cerveja chinesa e para comer uma comida a moda chinesa se tiver coragem. É na Temple Street, no metro Jordan, funciona das 19h00 às 24h00;
- Nigth Market, é lotada de turista, vale para tomar uma cerveja chinesa e para comer uma comida a moda chinesa se tiver coragem. É na Temple Street, no metro Jordan, funciona das 19h00 às 24h00;
- Para eletrônicos, fomos em dois lugares, em Kowloon, no bairro de Mong Kok, no Mong Kok Computer Center e na ilha, na estação de metro de Wan Chai, na saída A3, no Computer Center, mas não conseguimos comprar nada, apesar de muitos disserem que Hong Kong é um dos melhores lugares da Ásia para compras de eletrônico, mas não nos transmitiu confiança, parecia tudo falso;
- Vá ao Centro Cultural, ao lado do Clock Tower, lá sempre tem algum evento legal, assistimos o Ballet de Hong Kong, foi muito legal, por apenas HKD140.
Na ilha...
- Man Mo Temple, um dos templos mais antigos da cidade, fica na Ladder Street. No seu interior, imensos espirais de incensos pendurados no teto espalham fumaça. Construído em 1847, é dedicado a duas divindades Man e Mo, deuses da literatura e da guerra, e é onde os locais vão rezar, fomos em um domingo e tinham muitos. Um lugar surpreendente;
- Passear no final da tarde e a noite nos bairros moderninhos Soho e Lan Kwai Fong;
- Visitar o Victoria Peak, é um ponto alto da cidade, além de ter uma vista imbatível da ilha e do continente, a sensação de andar naquele bonde, o Peak Tram, com tanta inclinação é incrível. Vá em um dia de sol e compre o ticket SkyPass que dá direito ao bondinho + terraço, ou se tiver o Octuplus Card é melhor ainda, porque não pega fila. Pegue o Peak Tram, três quadra atrás do Bank of China Tower;
Hospedagem
- Dormir na ilha é bacana pelos restaurantes, cafés e pela atmosfera mais ocidentalizada, com muito mais turistas. Mas dormindo no continente você ganha, por dormir mais barato, viver intensamente a cultura local e estar de frente para o skyline, e achamos Kowloon mais funcional, porque para fazer os passeios quase sempre você terá que partir de Kowloon. Mas no final das contas tanto faz, porque em 10 minutos de metro ou em 15 minutos de ferry e com centavos de reais você vai do continente a ilha ou vice versa;
- Os hotéis em geral são muito caros e os quartos são pequenos, tanto na ilha como no continente (Kowloon);
- Nós ficamos no continente, no Lee Gardem Guest House, próximo a estação de metro Tsim Sha Tsui, hospedagem simples, pequeno, mas limpo e muito bem localizado e o melhor, barato para Hong Kong, HKD 500, para dois em double room. Ficamos muito bem ali e recomendamos;
- Não ficar de jeito nenhum em Chunking Mansion, lemos péssimas críticas e fomos lá para conferir...Imagine um edifício comercial gigantesco, com dois andares de lojas de eletrônicos e outros artigos falsificados, entre umas 8 seções de elevadores que te levam a outros andares em que você pode encontrar de tudo… hostels, agências de turismo, igrejas… um show de horror;
Como sair do aeroporto
- Táxi, custa por volta de HK650;
- Ônibus fretado, HK105 para Kowloon e HK115 para ilha, por pessoa, com a empresa Asia Travel;
- MTR, de metrô, é a mais barata das opções;
- Ônibus público, nós usamos, funciona muito bem, e custou apenas HKD 33. Mas a tarifa depende para onde você vai, pergunte no seu hotel, qual o melhor meio de transporte.
Sair de Hong Kong para China
Para comprar passagem de trem para a China, ir na estação de metrô e trem Hung Hom, lá procure a China Railway que vende bilhete para Guanshou, Guilin e outros. Lógico cobram comissão, mas na China é difícil conseguir comprar um bilhete de trem sem pagar a comissão das agências.
Dicas
- Sempre leve com você um cartão do hotel escrito o nome em Cantonês;
- Leve sempre uma blusinha, em HK o ar condicionado é de matar em todos os lugares, inclusive no metrô.
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